“Diz-me com quem andas, dir-te-ei que és”
Com o devido respeito pelos outros candidatos enquanto colegas, que não enquanto defensores de projectos que se gabam do apoio de antigos e de actuais dirigentes da OA, incluindo antigos bastonários, que se comportaram de forma antidemocrática se não mesmo insultuosa para com o bastonário eleito em 2007 e a maioria dos advogados que lhe deram o voto, HOJE a nossa escolha de advogado anónimo, que ao longo de mais de trinta anos de profissão outra pretensão não teve que defender os interesses dos seus clientes de acordo com os ditames da Lei, da Moral e do nosso Estatuto, não pode ser outra senão MARINHO E PINTO E O SEU PROJECTO DE RENOVAÇÂO para a Ordem dos Advogados Portugueses.
Tratando-se de alguém que quer como advogado, quer como Bastonário, nunca se coibiu de denunciar publicamente e combater, não só o feudo em que a OA se foi convertendo nas últimas décadas a favor de uma MINORITÁRIA classe de advocacia, mas também as arbitrariedades de uma certa magistratura que com a conivência da primeira tem tentado vexar a maioria da classe, com participações crime e sanções pecuniárias a advogados que não se intimidam, não surpreendem os obstáculos que uns e outros lhe criaram no conturbado mandato que ora finda, e que o próprio Marinho e Pinto terá subestimado. (vide diário digital.sapo.pt, em 3/12/2007: “OA: Rogério Alves alerta para ameaças à unidade. Prestes a abandonar o cargo de bastonário, Rogério Alves quis deixar esta segunda-feira um aviso ao sucessor, Marinho Pinto, ao denunciar a existência de ameaças à unidade dos advogados. Já o seu sucessor, considera que os perigos são reais mas não têm a dimensão que parecem”).
O espectáculo impróprio de “doutores” a que se assistiu por diversas vezes nas assembleias da OA que respeitaram a ”contas e orçamentos” e que naturalmente tinham a ver com o “vil metal”, veio confirmar as suspeitas de divisão e de que como uns tantos sacrificaram a unidade da classe na defesa dos interesses e mordomias próprios que alcançaram por via da Ordem.
Tratando-se de alguém que quer como advogado, quer como Bastonário, nunca se coibiu de denunciar publicamente e combater, não só o feudo em que a OA se foi convertendo nas últimas décadas a favor de uma MINORITÁRIA classe de advocacia, mas também as arbitrariedades de uma certa magistratura que com a conivência da primeira tem tentado vexar a maioria da classe, com participações crime e sanções pecuniárias a advogados que não se intimidam, não surpreendem os obstáculos que uns e outros lhe criaram no conturbado mandato que ora finda, e que o próprio Marinho e Pinto terá subestimado. (vide diário digital.sapo.pt, em 3/12/2007: “OA: Rogério Alves alerta para ameaças à unidade. Prestes a abandonar o cargo de bastonário, Rogério Alves quis deixar esta segunda-feira um aviso ao sucessor, Marinho Pinto, ao denunciar a existência de ameaças à unidade dos advogados. Já o seu sucessor, considera que os perigos são reais mas não têm a dimensão que parecem”).
O espectáculo impróprio de “doutores” a que se assistiu por diversas vezes nas assembleias da OA que respeitaram a ”contas e orçamentos” e que naturalmente tinham a ver com o “vil metal”, veio confirmar as suspeitas de divisão e de que como uns tantos sacrificaram a unidade da classe na defesa dos interesses e mordomias próprios que alcançaram por via da Ordem.
Que o programa de candidatura anterior do actual Bastonário ficou aquém do prometido, ninguém duvida.
Tenha-se presente a título de exemplo a Deliberação do Conselho Geral, logo em 18 de Janeiro de 2008, no sentido da defesa da classe em acções concretas como o apoio ” aos colegas que no exercício da profissão sejam ofendidos nos seus direitos e garantias”, que acabaria por não ter grande efeito prático dado o comportamento dos demais Órgãos da OA, com especial realce para os Conselhos Distritais.
Ainda assim, devemos questionar-nos se outro que não o actual Bastonário, lograria manter o barco à tona de água sem nos termos afundado.
Não fora a idiossincrasia do actual Bastonário e a OA já poderia porventura estar à beira da extinção enquanto tal, como um certo juiz sindicalista propugnou recentemente.
Por isso a recandidatura do Dr. António Marinho e Pinto a Bastonário em 2010, conjugada com um projecto comum de candidatura para os restantes órgãos da nossa Ordem, é um imperativo de consciência, para todos os advogados que se querem livres e independentes seja em regime individual seja em associação; advogados que não aceitem a proletarização ou subordinação a patrões, outros seus colegas.
Não podemos também assistir mais ao que se passou nos últimos três anos: uma guerrilha sem quartéis entre os diversos órgãos, em prejuízo de toda uma classe que se quer prestigiada.
Tenha-se presente a título de exemplo a Deliberação do Conselho Geral, logo em 18 de Janeiro de 2008, no sentido da defesa da classe em acções concretas como o apoio ” aos colegas que no exercício da profissão sejam ofendidos nos seus direitos e garantias”, que acabaria por não ter grande efeito prático dado o comportamento dos demais Órgãos da OA, com especial realce para os Conselhos Distritais.
Ainda assim, devemos questionar-nos se outro que não o actual Bastonário, lograria manter o barco à tona de água sem nos termos afundado.
Não fora a idiossincrasia do actual Bastonário e a OA já poderia porventura estar à beira da extinção enquanto tal, como um certo juiz sindicalista propugnou recentemente.
Por isso a recandidatura do Dr. António Marinho e Pinto a Bastonário em 2010, conjugada com um projecto comum de candidatura para os restantes órgãos da nossa Ordem, é um imperativo de consciência, para todos os advogados que se querem livres e independentes seja em regime individual seja em associação; advogados que não aceitem a proletarização ou subordinação a patrões, outros seus colegas.
Não podemos também assistir mais ao que se passou nos últimos três anos: uma guerrilha sem quartéis entre os diversos órgãos, em prejuízo de toda uma classe que se quer prestigiada.