sexta-feira, 22 de outubro de 2010

"Cortes devem começar nos gastos supérfluos e não no aumento das custas - Bastonário dos advogados"

"É necessário cortar no esbanjamento e nos custos supérfluos do Ministério da Justiça que ninguém conhece e não no apoio judiciário que representa apenas três por cento do orçamento do sector", afirmou Marinho Pinto à saída de uma reunião do Conselho Consultivo da Justiça, em Lisboa.

Em tom crítico, António Marinho Pinto disse ser necessário "cortar alguns privilégios", dando como exemplo as ajudas de custo pagas aos juízes conselheiros, iguais aos membros do Governo, atribuídas por cada dia que vão ao local de trabalho."


(Em RTP)